12/02/2008

Nova mente

Dia doze de fevereiro de dois mil e oito. Do dia de hoje já correram doze horas e alguns minutos, minutos esses necessários para terminar esse texto/depoimento.

Sem dúvida nenhuma gostaria que hoje fosse aquele dia cheio de sorriso e com aquele gostinho de conquista. Infelizmente não ocorreu como o desejado.

Pude, ao passar do ano passado, saborear a sensação de confiança e de descrença, oscilando inesperadamente e rapidamente. Mas no fundo sempre acreditando.

Muitas pessoas aliais acreditavam (não sei se fielmente, mas diziam), e sinto tê-las decepcionado. Talvez não tenha me esforçado inteiramente como a ocasião pedia, porém, não acredito que seria diferente o resultado.

Não me arrependo de nada que deixei de fazer, pois sei que fiz o que achava certo na ocasião. Esforcei-me sim e aprendi com isso.

Dizer que foi um ano perdido porque não consegui atingir determinada nota seria ser injusto comigo e com tudo que aprendi nesse ano.

Termino pensando: Nova mente! Novamente!

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